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UPA no Centro de Sto.André reabrirá as portas em dezembro

Unidade, desativada há dois anos, passará a se chamar Perimetral; objetivo é desafogar o CHM

Vanessa de Oliveira
29/06/2018 | 07:00
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Denis Maciel/DGABC


Fechada desde abril de 2016, a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Centro, localizada na Rua Coronel Agenor de Camargo, em Santo André – e que passará a se chamar Perimetral –, teve ontem processo de reforma do prédio iniciado. Conforme noticiado por este Diário no dia 7, a previsão é a de que o espaço seja reaberto em dezembro. A região central da cidade ficará com três equipamentos próximos um do outro para atendimento de urgência e emergência: a unidade situa-se a 300 metros do CHM (Centro Hospitalar Municipal) e a 1,8 quilômetro da UPA instalada na antiga Faisa (Fundação de Assistência à Infância de Santo André), ao lado do Paço.

Com a retomada do funcionamento, a Prefeitura pretende desafogar o CHM, prestando atendimento entre 15 mil e 18 mil pacientes por mês. “O CHM hoje recebe muitos pacientes que são do pronto-atendimento e deveriam estar na UPA. Chega, por exemplo, um paciente infartado na UPA e precisa de uma retaguarda do tipo UTI (Unidade de Terapia Intensiva), aí, é transferido para o CHM, onde nossa equipe vai estar mobilizada para salvar vidas e não fazer pequenos atendimentos que poderiam ser supridos pela UPA”, falou o secretário municipal de Saúde, Márcio Chaves.

A reabertura demandará investimento de R$ 1,6 milhão. A unidade contará com 32 leitos, sendo 20 de clínica médica e 12 pediátricos. Quando o serviço estiver funcionando, a Prefeitura receberá R$ 500 mil mensais do Ministério da Saúde para custeio. 

Inicialmente, a ideia da administração era que o prédio abrigasse a UBS (Unidade Básica de Saúde) Centro, atualmente sediada na Rua Campos Sales, em imóvel alugado. A proposta tinha por objetivo gerar economia de R$ 54.830,10 por ano, valor gasto com o aluguel. O prefeito Paulo Serra (PSDB) salientou, porém, que manter a UPA trará condições de qualificar o atendimento no CHM. “A qualidade do hospital municipal é um aspecto muito importante, por isso que a gente resolveu fazer o equipamento de urgência e emergência e não uma UBS.”




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