"Um julgamento declaratório deve ser suficiente, já que nenhum funcionário do governo - incluindo o presidente - está acima da lei, e todos os funcionários do governo devem seguir a lei", escreveu Buchwald.
O caso foi levado a julgamento em julho do ano passado, pelo instituto Knight First Amendment, da Universidade de Columbia, quando sete usuários foram bloqueados por Trump, após criticarem o republicano.
"A prática do presidente de bloquear os críticos no Twitter é perniciosa e inconstitucional e esperamos que essa decisão acabe com ela", disse Jameel Jaffer, diretor executivo do instituto que zela pelo direito à liberdade de expressão.
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