O decreto foi assinado mais cedo após a contestação pelos Estados Unidos da reeleição de Nicolás Maduro para um mandato de seis anos na Venezuela. De acordo com o Conselho Nacional de Eleição do país, com 98% das urnas apuradas, Maduro tinha 68% dos votos válidos no pleito de ontem.
"Nós pedimos que o regime de Maduro restaure a democracia, realize eleições livres e justas, solte prisioneiros políticos imediatamente e encerre a repressão e a privação econômica do povo venezuelano", escreveu, em nota, o presidente americano.
No texto, Trump ressalta ainda que o decreto é o mais recente de uma série de "fortes e consistentes" ações do governo americano contra o regime de Maduro.
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