Trujillo destacou que a decisão adotada pela comissão preparatória da assembleia geral contou com o apoio de 19 países e a oposição de sete ou oito. Ele expressou otimismo sobre a possibilidade de que as nações caribenhas votem a favor da resolução diante da deterioração da situação em solo venezuelano. Várias ilhas caribenhas que recebem petróleo venezuelano subsidiado por meio do programa Petrocaribe têm votado contra projetos de resolução críticos ao governo de Nicolás Maduro, convertendo-se em obstáculo para que a OEA adote posturas coletivas.
A OEA decidiu incluir a crise venezuelana na agenda da assembleia geral, que ocorrerá em 4 e 5 de junho em Washington, um dia depois que diversos países membros pediram publicamente a Caracas que receba ajuda humanitária depois de testemunhos de especialistas durante uma sessão especial do Conselho Permanente da OEA.
O governo Maduro tem rejeitado ajuda internacional porque nega a existência de uma crise humanitária. Fonte: Associated Press.
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