Atualmente, existem cerca de 50 médicos formados na Venezuela que já trabalham no programa, mas em outras partes do País. Uma das possibilidades é deslocar os profissionais para áreas de maior demanda, onde já exista um grande fluxo de migração. Para isso, seria necessária a participação de Estados e municípios interessados. Barros, no entanto, descartou a possibilidade de fazer uma validação automática do diploma de médicos venezuelanos que imigraram recentemente, com o objetivo de fixá-los no País.
Em janeiro, foi assinado um plano de ação integrado, com ações para atender ao aumento de demanda por serviços de saúde, alimentação e assistência a pessoas que estão em situação de rua. Barros afirmou que um dos objetivos da ação é promover a "interiorização" dos imigrantes, favorecendo a instalação do grupo em várias cidades, evitando que eles permaneçam concentrados na capital de Roraima.
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