Para Roger, o time sem um atacante centralizado, como atuava Júnior Dutra, vai dificultar a marcação. "A gente faz pontuais ajustes na escalação de acordo com os posicionamentos dos adversários. A posição de centroavante sem um jogador móvel requer atenção dos dois zagueiros. Esses ajustes você não consegue fazer no treinamento, mas consegue conversando bastante", afirmou.
O Corinthians definiu a escalação no treino de sexta pela manhã. Já o técnico palmeirense, apesar de não confirmar o time, adiantou que não vai fazer grandes mudanças em relação ao time utilizado nos últimos dias. Por isso, a escalação deve ter: Jailson; Marcos Rocha, Antônio Carlos, Thiago Martins e Michel Bastos; Felipe Melo; Willian, Tchê Tchê, Lucas Lima e Dudu; Borja.
O treinador palmeirense contou ter preocupação com o excesso de nervosismo com o clássico. "Tem que tomar cuidado para a motivação não ser excessiva. Tem que ter concentração, um envolvimento emocional que não tire a leveza. É um jogo diferente. A gente tem que entender que o clássico é de uma fase classificatória apenas, podendo ter outros ou não depois dele", afirmou.
Após os jogadores do Palmeiras dizerem ao longo da semana que o Corinthians era o favorito, Roger fez diferente. Para o técnico, o clássico não tem favorito, pois tende a igualar as forças depois de os times virem de partidas sem ganhar. O clube alvinegro acumula uma sequência de compromissos sem vitória e o time alviverde, por sua vez, vem de dois compromissos.
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