A entidade aponta que, com a Selic a 6,75% ao ano, os juros reais recuaram para 2,5% ao ano. "A manutenção dos juros nesse patamar exige rigor com o ajuste fiscal", alerta o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, para quem "o equilíbrio permanente das contas públicas depende, sobretudo, da aprovação da reforma da Previdência".
A recente volatilidade no mercado externo e a perspectiva de elevação dos juros norte-americanos ao longo do ano, ressalta a CNI, são elementos que podem limitar novos cortes na Selic.
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