O presidente da Câmara de Santo André, Almir Cicote (PSB), afirmou que o prefeito Paulo Serra (PSDB) agiu com coragem ao cancelar o aumento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) deste ano e declarou que a CPI, proposta pela base de sustentação, perdeu seu objeto e não avançará.

“O prefeito Paulo Serra teve coragem e humildade para reconhecer que houve equívoco, mesmo sabendo que a decisão do reajuste não tinha como intuito prejudicar ninguém”, argumentou. “Protocolamos a CPI justamente para apurar os erros em carnês que eram reportados para a gente. Com a revogação (do aumento), perdeu seu objeto.”

O socialista garantiu que o processo de revisão da PGV (Planta Genérica de Valores), base do IPTU e que apresenta defasagem de 15 anos, terá papel decisivo do Legislativo, uma vez que os vereadores já se comprometeram a realizar audiências públicas com diversos setores da sociedade. “Queremos ouvir empresários, comerciantes, síndicos, donos de imobiliárias e ter uma PGV mais justa, com o próprio prefeito disse. Estaremos ao lado do povo.”

Paulo Serra anunciou o cancelamento do aumento do IPTU argumentando que ouviu sentimento popular de que não era o momento de reajuste do tributo, a despeito de, no fim do ano passado, ter sido aprovado teto de alta para as mais diversas faixas de imóvel – apartamentos, casas, indústrias, comércios e terrenos. A decisão de Paulo Serra foi publicada com exclusividade no site do Diário na tarde de terça-feira.

Os carnês serão reenviados, ou seja, os boletos que tinham vencimentos para este mês serão desconsiderados. A administração tucana deve divulgar nos próximos dias o calendário com novos prazos.

O mandatário da Casa declarou que a relação do Paço com a base governista sofrerá alterações. “A relação da base com o governo é boa e vai se manter, mas acredito que os vereadores vão analisar projetos mais complexos de maneira mais criteriosa. Não haverá ação só na base da confiança”, disse o socialista.

Cicote remontou ao caso da aprovação da PGV, em junho. O projeto chegou à Casa com regime de urgência para votação e foi apreciado sem amplo debate – inclusive de entidades de classe de Santo André que só depois se manifestaram sobre o tema. “A Câmara deu voto de confiança na época e gerou todo esse caos. Acredito que agora o projeto com urgência será analisado com calma, com tempo para que os parlamentares possam consultar seus assessores jurídicos antes de emitir a opinião”, concluiu.

O presidente da Câmara de Santo André, Almir Cicote (PSB), afirmou que o prefeito Paulo Serra (PSDB) agiu com coragem ao cancelar o aumento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) deste ano e declarou que a CPI, proposta pela base de sustentação, perdeu seu objeto e não avançará.

“O prefeito Paulo Serra teve coragem e humildade para reconhecer que houve equívoco, mesmo sabendo que a decisão do reajuste não tinha como intuito prejudicar ninguém”, argumentou. “Protocolamos a CPI justamente para apurar os erros em carnês que eram reportados para a gente. Com a revogação (do aumento), perdeu seu objeto.”

O socialista garantiu que o processo de revisão da PGV (Planta Genérica de Valores), base do IPTU e que apresenta defasagem de 15 anos, terá papel decisivo do Legislativo, uma vez que os vereadores já se comprometeram a realizar audiências públicas com diversos setores da sociedade. “Queremos ouvir empresários, comerciantes, síndicos, donos de imobiliárias e ter uma PGV mais justa, com o próprio prefeito disse. Estaremos ao lado do povo.”

Paulo Serra anunciou o cancelamento do aumento do IPTU argumentando que ouviu sentimento popular de que não era o momento de reajuste do tributo, a despeito de, no fim do ano passado, ter sido aprovado teto de alta para as mais diversas faixas de imóvel – apartamentos, casas, indústrias, comércios e terrenos. A decisão foi publicada com exclusividade pelo Diário na tarde de terça-feira.

Os carnês serão reenviados, ou seja, os boletos que tinham vencimentos para este mês serão desconsiderados. A administração tucana deve divulgar nos próximos dias o calendário com novos prazos.

O mandatário da Casa declarou que a relação do Paço com a base governista sofrerá alterações. “A relação da base com o governo é boa e vai se manter, mas acredito que os vereadores vão analisar projetos mais complexos de maneira mais criteriosa. Não haverá ação só na base da confiança”, disse o socialista.

Cicote remontou ao caso da aprovação da PGV, em junho. O projeto chegou à Casa com regime de urgência para votação e foi apreciado sem amplo debate – inclusive de entidades de classe de Santo André que só depois se manifestaram sobre o tema. “A Câmara deu voto de confiança na época e gerou todo esse caos. Acredito que agora o projeto com urgência será analisado com calma, com tempo para que os parlamentares possam consultar seus assessores jurídicos antes de emitir a opinião”, concluiu.