A aeronave era um ultraleve, prefixo PUMMT, modelo Paradise P1, registrada no nome de Leandro, e só era autorizada a fazer voos particulares, sem fins comerciais. Leandro era pecuarista e costumava visitar seus pais na cidade. Ele fazia usualmente esse trajeto, com duração de uma hora e meia, há quatro anos e nunca teve problemas. O último contato foi às 10h30 de sábado, quando o piloto informou que sobrevoava a cidade de Juruena, a 40 minutos do destino final.
Segundo o pai do piloto, Alves Aparecido Pascoal, o filho pediu que os familiares fossem esperá-los no aeroporto, mas o avião não chegou. Os celulares do casal estavam fora da área de cobertura.
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