"O futebol brasileiro, em final de campeonato, não pode ter palhaçada. Isso não é um desabafo, isso é real. O juiz (Anderson Daronco) entrou pressionado em campo", afirmou o dirigente.
Pereira criticou Daronco e afirmou que o time de Campinas foi prejudicado em dois lances capitais: um suposto pênalti não marcado em Luan Peres e a expulsão do volante Naldo. Ambos, aliás, ocorreram quando o jogo estava 0 a 0, antes dos 29 minutos.
"Não pode acontecer uma arbitragem tendenciosa. Tivemos um pênalti claro em cima do Luan Peres, onde o Henrique Dourado o puxou dentro da área. E a expulsão foi esquisita. O Naldo cometeu uma falta, o árbitro deu a lei da vantagem. Em seguida não teve a segunda falta, mas ele o expulsou", afirmou o presidente.
Por fim, ele concluiu sua série de reclamações assegurando que vai se manter firme: "A Ponte Preta é um clube organizado e que cumpre com suas obrigações. Não vamos ficar quietos quando vemos coisas erradas. Nada vai me calar".
INGRESSOS - Com a derrota, a Ponte permaneceu em 17º lugar, com 39 pontos, a um ponto do Vitória, com 40, próximo adversário. Por conta da proximidade na classificação e de se tratar de um duelo direto contra o rebaixamento, a diretoria pontepretana colocou ingressos a R$ 6 (inteira) e a R$ 3 (meia-entrada) para o jogo de domingo, às 17 horas, no Moisés Lucarelli.
As vendas começam na quinta-feira. O objetivo é levar 12 mil torcedores ao estádio e fazer a torcida jogar junto com o time. Na última rodada, a Ponte Preta vai enfrentar o Vasco, no Rio de Janeiro.
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