Entre as outras quatro classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (-7,31% para -2,27%), em Alimentação; cigarros (0,72% para 1,13%), em Despesas
Diversas; tarifa de telefone móvel (-0,17% para 0,09%), em Comunicação; salas de espetáculo (-0,42% para -0,25%), em Educação, Leitura e Recreação.
De forma isolada, os itens com as maiores influências positivas foram gasolina (apesar de a inflação ter desacelerado de 2,70% para 2,38%), plano e seguro de saúde (que repetiu a taxa de 0,95%), passagem aérea (ainda que a variação tenha recuado de 12,25% para 10,27%), gás de bujão (2,08% para 2,94%), automóvel novo (0,54% para 0,58%).
Já os cinco itens com as maiores influências de negativas foram tarifa de eletricidade residencial (ainda que a deflação tenha recuado de -3,31% para -1,78%), tarifa de ônibus urbano (apesar de taxa negativa ter caído de (-1,21% para -0,99%), leite tipo longa vida (mesmo com a deflação passando de -3,97% para -3,30%), manga (-16,70% para -19,39%) e cebola (-8,37% para -9,17%).
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.