Na letra, há trechos como "O preconceito é real/ É pra quem der e vier/ Quando tem batida de carro/ Alguém grita: tinha que ser mulher", e denuncia atos machistas do cotidiano. Para compor o rap, Nathan teve ajuda da técnica e professora de Língua Portuguesa Cristiane Macário de Lima. A música será gravada em estúdio pelo produtor Rick Bonadio.
O concurso fez parte de uma campanha de ativismo pelo fim da violência contra a mulher e foi promovido pelo Ministério Público do Estado de São Paulo em parceria com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
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