Em novembro do ano passado, o sindicato divulgou projeção, em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV), na qual apontava para um desempenho estável ou de leve alta de 0,5% para o PIB da construção neste ano. Na ocasião, o sindicato previa queda de 2% no emprego na cadeia, com declínio de 1,5% na produção de insumos do setor e queda no comércio de materiais.
Entre janeiro e fevereiro, o setor já acumula um saldo negativo de 42 mil empregos. Para Ferraz Neto, "a queda tem atingido todos os segmentos e até o final do ano a expectativa é de corte de mais 300 mil postos".
O PIB nacional ficou praticamente estável em 2014 e cresceu apenas 0,1% em relação ao ano anterior, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação anual, a construção civil apresentou recuo de 2,6%.
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