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Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024

2020: muitos desafios, grandes conquistas
Por Do Diário do Grande ABC
11/01/2020 | 06:04
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O ano de 2019 foi de muitas realizações para Rio Grande da Serra. Tivemos conquistas em todas as áreas, mesmo diante de grandes desafios. Começo destacando a área de infraestrutura urbana, onde tivemos a maior obra de pavimentação asfáltica da história de nossa cidade, através do PAC Mobilidade. Com ele conseguimos não somente levar asfalto para vias muito importantes – Av. José Bello, Rua Pref. Cido Franco, entre outras – como também conseguimos retirar os paralelepípedos destes locais e iniciar trabalho de reaproveitamento dos mesmos em bairros mais distantes da área central, como ruas Juscelino Kubitschek e Tilápias, no Jd. Guiomar, Rua Guaratinguetá, no Pq. América, entre outras.

Na Educação entregamos à população a Emeb Joaquim da Silva, na Vila São João, bairro em que os moradores dependiam do atendimento em outro local. Já na Saúde contratamos médicos para todas as UBSs após a saída do Programa Mais Médicos. Efetuamos a compra de ambulâncias e veículos para transporte de pacientes em tratamento. Nas áreas da cultura e do esporte conseguimos dar continuidade em muitos projetos e começar novos, dentre eles cinema gratuito, em parceria com o Pontos MIS, Programa Guri, em parceria com o Instituto Santa Marcelina, Projeto Primeiros Acordes e Skatescola, em parceria com a Unipar Indupa e a ONG Aprisco, robótica educacional, coral, curso de artes plásticas e oficinas de teatro, Projeto Fazer Valer, com aulas gratuitas de judô e taekwondo, e Projeto Atleta do Futuro, com aulas de futebol.

Foi ano de muitos desafios, enfrentados com muita garra e determinação, trabalhos e projetos desenvolvidos como muita dedicação para o nosso povo. E para 2020 esperamos mais trabalho, mais desafios e mais coragem para conquistarmos tudo o que almejamos. Temos projetos para diversos setores, como a tão sonhada rodoviária, que terá obras iniciadas em breve. Já neste sábado, daremos início às obras de pavimentação da Rua Arujá, na Vila Conde. Priorizaremos a regularização fundiária do Pq. América, o início da GCM, que está em fase final, a implantação da Zona Azul, a entrega de uniformes escolares para a rede municipal, a construção do Corpo de Bombeiros – com Abiquim – e a ampliação das obras de pavimentação por paralelepípedos em diversos bairros.

Como gestor público tenho o sentimento de dever cumprido, pois desenvolvemos projetos de qualidade em todas as áreas, que melhoraram muito a qualidade de vida em nossa cidade, e tudo isso só foi possível porque Deus iluminou os nossos caminhos e permitiu que tudo acontecesse. Tenho certeza de que em 2020 Ele nos conduzirá novamente às melhores decisões.
Gabriel Maranhão é prefeito de Rio Grande da Serra.

PALAVRA DO LEITOR

Câmara de São Bernardo
Quase não acreditei quando li neste Diário que a Câmara de São Bernardo custa R$ 80 milhões por ano (Política, ontem). Gasta-se muito mais com o Legislativo do que com várias secretarias cujos serviços são essenciais à população, isso para 28 parlamentares. Que vergonha! Inversão total de valores! Como sugestão, poderia-se privatizar ou concessionar o serviço legislativo para a iniciativa privada. Com administração privada se estabeleceria plano de metas, objetivos, redução de custos e bônus atrelado a resultados. Menor custo com melhores resultados, ao invés de custo absurdo por serviço a desejar.
Walmir Ciosani
São Bernardo

Resposta
Em resposta à carta do leitor Reginaldo Santos (Iluminação, ontem), informamos que o protocolo de número 2395320190 foi apresentado junto à Ouvidoria de Santo André dia 9 e, de acordo com a Lei Municipal 10.257, de 2 de dezembro de 2019, artigos 4º e 6º, o pedido foi encaminhado ao departamento responsável, que tem até 20 dias corridos para remeter resposta referente à manifestação em questão. Para maiores informações, pedimos que entre em contato por meio do telefone 4437-1150, ou presencialmente na Rua Dona Elisa Flaquer, 37, Centro de Santo André. Permanecemos à disposição.
Ouvidoria de Santo André

Sem censura
Estou de acordo que o lixo da Porta dos Fundos seja espalhado pelo Brasil e pelo mundo através do Netflix, afinal, censura nunca mais (Política, ontem)! Nunca mais, cara pálida? Experimente escrever que não acredita que o aquecimento global é causado pelos homens, mas sim que o clima do planeta já variou extremamente através de milhões de anos independendo das ações dos seres humanos. Vão te esculhambar, calar sua boca com ironias e achincalhes! É assim que a coisa funciona neste País, cujas principais instituições estão nas mãos de esquerdistas.
Mara Montezuma Assaf
Capital

À luz do dia
Fotografei alguns postes na Rua São Jorge, em frente ao antigo Hospital São Lucas, Centro de Diadema, nos quais as lâmpadas estavam acesas durante o dia. Mas isso pode ser visto em outros bairros. Bastaria o prefeito sair de seu gabinete e passar a andar mais pela cidade. Será que a empresa responsável não tem controle? Ao clarear o dia e chegar o momento de se apagar a iluminação pública, não existem meios de saber se realmente todas as lâmpadas foram desligadas? A continuar assim, entendo que não adianta nada o prefeito Lauro Michels pensar em modernizar o sistema com a implantação de 9.000 lâmpadas LED. Será dinheiro do contribuinte jogado no lixo.
Arlindo Ligeirinho Ribeiro
Diadema

Certificação
Gostaria muito de saber – e creio que milhões de consumidores também – quais critérios usam os órgãos oficiais controladores de qualidade, pesos e medidas, para aprovar a venda de produtos industrializados nacionais, que, no passado, eram bons, mas que, agora, muitos são ‘porcaria’. Nenhum papel higiênico de qualquer marca, folha única ou dupla, presta. Sabonetes de nomes tradicionais, hoje sem essência, nada mais são que sabões. Azeites, antes com qualidade, agora, envasados aqui com o mesmo nome, como acontece com a gasolina, são adulterados. Chuveiros, tomadas e interruptores de conhecidas marcas brasileiras são muito ruins. Chegam a ser piores que os chineses e mais caros. E assim é com quase tudo.
Nilson Martins Altran
São Caetano

Alça de mira
Li que o governo estuda subsidiar a conta de energia elétrica das igrejas. Mas como mudar este País se a alça de mira tem como alvo o bolso do pagador de impostos? Já pagamos a luz de quem mora nas favelas, pois lá o ‘gato’ dá muito trabalho para a Enel identificar, então resolvem facilmente, taxam a conta de luz de quem tem endereço fixo. Por que não tratar todos iguais? Se gastar muito, paga; se gastar pouco, paga. O que espera o governo? Que os beneficiados criem consciência sem sentir o peso no bolso? Isentar as igrejas não é forma de ‘comprar’ consciências também? Que tal dar escola decente? Educar o povo ainda é o melhor caminho, mas não dá votos. É isso?
Izabel Avallone
Capital 




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