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Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024

Gente feliz dá lucro
Do Diário do Grande ABC
24/01/2020 | 23:48
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O universo corporativo moderno está repleto de processos automatizados, mas, o que faz um colaborador se engajar com suas tarefas e ser produtivo de verdade é o alinhamento do propósito de vida dele com o da empresa. E qual é o maior propósito de vida de um ser humano? Ser feliz!

Para atender a esta nova demanda, as empresas precisam ir além das necessidades básicas apontadas pela pirâmide de Maslow – sobrevivência e segurança financeira –, dando mais atenção para as necessidades psicológicas, com ambiente de trabalho saudável, e a realização pessoal de seu time, com plano real de carreira.

sta nova atitude corporativa traz bons frutos. De acordo com pesquisa realizada pela Harvard Business School, para cada US$ 1 investido na felicidade dos colaboradores as empresas têm de US$ 6 a US$ 12 de retorno. Apesar de tantos benefícios, eu e você sabemos que criar ambientes corporativos felizes é grande desafio e podemos nos inspirar nas práticas de gestão da Disney para criar empresa feliz de dentro para fora.

Primeiro passo se dá no processo seletivo, priorizando mais a pessoa que o seu currículo, porque contratar um sorriso e ensinar-lhe a trabalhar são mais fáceis do que contratar trabalhador experiente e ensiná-lo a sorrir. Essa era uma das regras de ouro de Walt Disney, que é comprovada neste mesmo estudo da Harvard Business School, que mostra que pessoas felizes são 31% mais produtivas e vendem 37% mais.

O segundo passo é mostrar para seu time a importância do papel de cada um para a manutenção do negócio. Exemplo que trago para ilustrar é do carrossel da Disneyland, na California, cuja equipe de manutenção é informada que as partes douradas da atração foram pintadas com tinta que contém ouro. Isso gera compromisso maior, pois estão cuidando de uma joia e a limpeza requer maior atenção.

Por último, destaco prática de reforço positivo. Na Disney, o setor que recebe reclamações e elogios dos visitantes repassa para os líderes de departamentos, que compartilham os elogios com os funcionários citados por carta, e-mail e outros meios de comunicação. Isso serve para lembrá-los constantemente do bom trabalho que realizam e que fazem parte da magia que acontece diariamente em cada um dos parques da empresa pelo mundo.

Por isso, independentemente do tamanho do seu negócio, é preciso ter em mente que o incentivo emocional, o <CF51>feedback</CF> positivo e o ambiente de trabalho são tão importantes quanto o salário no fim do mês. Agir desse modo dará vantagem competitiva ao seu negócio, com atitudes extremamente baratas e que geram resultado extraordinário.

Bruno Oliveira é especialista na metodologia Disney de encantamento de clientes.

PALAVRA DO LEITOR


Centreville
Gostaria de parabenizar a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) e a Prefeitura de Santo André em garantirem as escrituras sem custos aos moradores do Centreville, após 37 anos, para regularização fundiária de ocupação. Atitudes como essa é que os senhores políticos devem colocar em pauta em seus mandatos, a fim de que os eleitores passem a acreditar em política voltada para o povo, sem corrupção nem o famoso ‘toma lá dá cá’.
Sérgio Antônio Ambrósio
Mauá

Brilhante?
O leitor Ângelo Marchi Neto disse em sua missiva que o ministro Paulo Guedes ‘foi brilhante em Davos, na Suíça’ (Paulo Guedes, ontem). ‘Brilhante’? Se ele não ouviu o discurso do ministro, lembro ao leitor que Guedes disse que a ‘pobreza é o grande inimigo do meio ambiente’, e que os pobres ‘destroem porque estão com fome’. Com essas falas ele jogou a culpa da incompetência deste governo nas costas do povo em situação de pobreza e manchou ainda mais a imagem do País lá fora. Isso é ser brilhante? Brilhante seria se tivesse apresentado – e colocado em prática – projetos para acabar com a pobreza no Brasil e pôr fim a essa devastação da natureza, tão presente na gestão de seu chefe, o brincalhão Bolsonaro.
Lukas Kentall
São Bernardo

Sem rumo!
O problema da política no Brasil não é de direita, de esquerda ou de centro. É a falta total de direção, mesmo. Pura e simples!
Eleonora Samara
Capital

Juiz de garantia
Ave, Fux, para mal dos pecados de alguns juízes do STF (Supremo Tribunal Federal), que entendem que a suspensão do juiz de garantia desgasta a imagem da Corte, falam até em ‘insegurança jurídica’. Insegurança jurídica, ministro Lewandowski, é precisar de ‘juiz estepe’ para garantir que certos réus sejam julgados de acordo com a ideologia e/ou valores de seu partido ou grupo. Parabéns, ministro, isso sim é assumir publicamente total falta de isenção em seus julgamentos, conforme, aliás, já verificamos anteriormente durante o impeachment de Dilma Rousseff, que, graças aos seus arranjos bizarros, não só teve garantidos os seus direitos políticos como sua gorda remuneração e todas as mordomias de ex-presidente, malgrado o fim de desastroso governo. O senhor atuou como verdadeiro juiz de garantia, ainda que o País estivesse quase indo à ruína por causa de ‘sua cliente’.
Mara Montezuma Assaf
Capital

Sergio Moro – 1
Caso Sergio Moro perca a pasta de Justiça e Segurança Pública, conforme o noticiário, ele pode pegar seu bonezinho e voltar correndo para Curitiba, de onde jamais deveria ter saído.
Gildete Nascimento
Capital

Sergio Moro – 2
Ministro Sergio Moro, não desista. Quem o contratou que tenha coragem para demiti-lo! Quiseram anulá-lo, levando-o para o Planalto. Depois Executivo, Legislativo e Judiciário tentam destruí-lo. Mas, quanto mais batem, mais ele se agiganta!
Tânia Tavares
Capital

Fim do fundão!
Ouvi a mensagem do senador paulista Major Olímpio, informando para todo o País que, por dois votos, o Senado manteve o veto do presidente Jair Bolsonaro no que se refere ao fim do nefasto fundão eleitoral. Esse está sendo o fruto colhido para o bem do País e dos brasileiros, com boa renovação feita no Legislativo maior do Brasil. Parabéns a todos os senadores que tiveram espírito e responsabilidade patriótica na defesa dos interesses nacionais. Indicativo para renovarmos também a Câmara Federal.
Benone Augusto de Paiva
Capital

Liberdade de expressão?
Os indícios são tantos e incontestáveis que não há qualquer sombra de dúvida quanto à culpabilidade do jornalista norte-americano Glenn Greenwald no que se refere à denúncia do Ministério Público Federal que investiga sua atuação na interceptação telefônica e invasão de dispositivo informático alheio, cujos dados surrupiados foram sumariamente divulgados na mídia. Que liberdade de imprensa é essa? Cá entre nós, resta apenas ler a sentença!
Luís F. Amaral
Laguna (SC) 




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