Já foi o tempo em que Israel só atraía pessoas interessadas apenas em turismo religioso. Com diversas atrações que não se restringem à fé, o destino tem chamado atenção de viajantes do mundo inteiro. Prova disso é que em abril, 349 mil turistas estiveram no país, um recorde histórico desde 1948 e um aumento de 40% comparado a 2016. No levantamento dos quatro primeiros meses do ano, esse número salta para mais de 1 milhão de entradas no país, com alta de 28% no comparativo com o mesmo período do ano passado.

Considerada a Nova York de Israel, Tel Aviv é a principal porta de entrada para o país e surpreende os turistas mais desavisados. Além disso, é o destino ideal para quem deseja curtir o lado mais urbano de Israel.
Formada por aglomerado de uma dúzia de cidades, que juntas abrigam 4 milhões de israelenses, é em Tel Aviv que se concentra o centro empresarial, de entretenimento e artes de lá.

Além disso, é considerada uma cidade resort. Banhada pelo Mar Mediterrâneo, possui 14 quilômetros de praia e um ‘calçadão’ de 22 quilômetros alinhado com cadeiras, guarda-sóis e torres salva-vidas. Ainda na orla, cafés, pubs, bares e restaurantes agitam a cidade madrugada afora e torna a vida noturna de lá imperdível.

Alguns de seus restaurantes são considerados os mais criativos do mundo. No porto da cidade, os estabelecimentos à beira-mar unidos a um simpático mercado gourmet são ideais para quem aprecia a boa gastronomia.
Também é em Tel Aviv que se está o centro cultural. A oferta de museus, cinemas, teatros, espetáculos musicais e galerias de arte se espalha por toda parte. Basta escolher o melhor ao seu gosto.

Como em qualquer grande centro, funciona 24 horas por dia, sete dias por semana. Possui um estilo marcante e ousado, que é exibido em mercados de artesanato e butiques. Até mesmo as lojas de roupas deixam transparecer o design moderno da cidade e os habitantes locais em nada lembram a tradicional Jerusalém.