Memória Titulo Memória
Mauaenses
Por Ademir Medici
02/01/2018 | 07:00
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A Semana Mauá 2017 invade 2018 e pede passagem. No encerramento da série, Memória seleciona retratos de mauaenses que fizeram história.

Carolina Leardini Rimazza, por exemplo, a Madrinha da Corporação Musical Lira de Mauá e integrante ativa das Comissões Memória de Mauá e da Associação Atlética Industrial. Um dia dissemos à Dona Carolina que já havíamos distribuído a nossa cota do livro “De Pilar a Mauá”. Ela respondeu que reservaria um exemplar.

Dona Carolina partiu, e em determinado dia recebemos um convite do seu filho, o advogado João Sérgio Rimazza. Fomos à sua casa e lá estava o livro prometido, com uma linda dedicatória. Dona Carolina não esqueceu a promessa. E nós não a esqueceremos.

Outra passagem foi o encontro entre duas lideranças autonomistas da cidade, Egmont Fink e Anselmo Walendy. Anselmo residindo em Mauá, Fink em Amparo. Viajamos no carro de Sérgio Luiz Walendy, filho de Anselmo. No momento do encontro, em que Fink abriu a porta da sua casa, tiramos a foto dele ao lado de Anselmo Walendy, o velho companheiro autonomista.

Assim por diante. Temos o jogador símbolo de Mauá, o Jaú, herói do Clube Atlético Independente. Edson, neto de Jaú, é nosso colega no Diário, um dos responsáveis pelo tratamento das imagens publicadas em Memória.
Ao selecionar as fotos de hoje, cometemos muitas injustiças com os que não foram escolhidos. Afinal, o número de mauaenses que passaram por este espaço é infinitamente maior. Sendo assim, os escolhidos representam todos os demais.

Diário há 30 anos

Sexta-feira, 1º de janeiro de 1988 - ano 30, edição 6639

RETROSPECTIVA 1987
Da agonia da Billings aos desmatamentos
Avança o resgate da memória em todas as cidades
Constituinte, um ano de trabalho e poucas definições
Ano do engodo dos pacotes econômicos que nada resolvem
Césio 137 e AIDS foram as grandes tragédias
Presidente Sarney encerra o ano desgastado
Pouco êxito no futebol profissional do Grande ABC

INDÚSTRIA – Economia de 3,6 milhões de dólares na Rhodia com a energia alternativa.


Em 2 de janeiro de...

1918 – Vindo de Cubatão, depois de passar por São Bernardo, o automóvel de placa 1466, guiado por Luiz Penteado, choca-se com o automóvel de placa 1495, dirigido pelo guarda-livros Luiz Silvestre. A trombada ocorreu no km 10 do Caminho do Mar. Ninguém morreu, mas houve feridos.
NOTA – Há 100 anos o trânsito rodoviário entre Santos e São Paulo passava pela Rua Marechal Deodoro, no Centro de São Bernardo, e pela Estrada do Vergueiro, em Rudge Ramos. A inauguração da primeira pista da Via Anchieta demoraria mais 30 anos.
n A guerra. Do noticiário do Estadão: o navio brasileiro “Taquary” torpedeado por um navio alemão. Morrem sete brasileiros e um português. Vários tripulantes ficam feridos.
O navio havia deixado o Rio de Janeiro em 26 de outubro, com vários gêneros destinados ao Havre, na França. Mesmo torpedeado, o navio consegue chegar ao porto de Cardiff, no País de Gales.
1943 – Fundado o EC Nacional, do Parque das Nações, em Santo André.
1958 – Samuel Klein instala a primeira loja da rede Casas Bahia, à Avenida Conde Francisco Matarazzo, 567, em São Caetano.


Municípios brasileiros

Celebram seus aniversários em 2 de janeiro:

No Maranhão, Bacuri
Na Paraíba, Baía da Traição e Gurjão
Em Minas Gerais, Capela Nova
No Espírito Santo, Castelo
No Rio Grande do Norte, Lagoa Nova
Em Alagoas, Maravilha
Fonte: IBGE

Santos do dia

Basílio Magno
Gregório Nazianzeno
Argeu




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