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Inovação e transparência de mãos dadas
Por Do Diário do Grande ABC
17/01/2020 | 09:59
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Segurança gera confiança e ajuda fidelizar o cliente. Sucesso e reconhecimento dependem dela. Mas, para ter clareza nos propósitos e ações, é preciso inovar.

Mais do que nunca, a tecnologia se confunde com produtos e serviços, permite sair do lugar comum, melhorar qualidade das entregas e assegurar a sobrevivência das companhias. Processos de inovação são um dos principais fatores de sucesso da empresa, de qualquer ramo ou porte. É por meio dela que a companhia consegue encontrar saídas eficientes e com menores custos. Além disso, pode impulsionar vendas, conquistar mais espaço e ter visão distinta de desejos específicos de seus clientes e até de problemas na rotina da corporação. Quando efetiva, a gestão da inovação transforma, revigora.


Inovação flui por meio do incentivo à transparência. Motivos não faltam para estimular transparência corporativa. Vantagens incluem: melhora no clima, maior colaboração, aumento de confiança da equipe e fortalecimento da comunicação. Na prática, significa que especialistas, gestores e avaliadores precisam de feedback no decorrer de iniciativas inovadoras. E de espaço, não somente físico, que permita troca assertiva de ideias. É essencial dar autonomia. Em vez de manter as gerências como gargalos, a proposta é permitir que as equipes discutam, cooperem e inovem.


A transparência organizacional é o desejo autêntico de informar – pontos fortes e fracos, pois todos devem ser trabalhados. O propósito é adquirir a confiança do mercado, divulgando clara e oportunamente tudo que seja relevante. Seja instituição iniciante ou consolidada, é imprescindível cultivar a transparência, rever posicionamentos e caminhos – ou seja, se reinventar. O tempo todo. Se a organização não consegue obter a melhor versão de si, com inovação e ética, dificilmente poderá fazê-lo por seus públicos, internos ou externos. Para inovar, novos recursos tecnológicos devem ter, cada vez mais, implantação descomplicada e o mínimo impacto na rotina do cliente – e o pano de fundo é a revolução dos modelos de negócio. Afinal, algo original só pode ser aplicado com êxito se tiver sustentação igualmente disruptiva.


A importância das novas soluções para a transparência do mercado é ainda maior diante de futuro que precisa ser contextualizado em realidade volátil e imprevisível; de mudanças velozes que sofrem múltiplas influências, nem sempre controláveis. Em piscar de olhos, o rumo das transformações pode surpreender – e tirar o sono de quem não estiver pronto para lidar com as transições. Estar em conformidade com a legislação, a transparência, os princípios éticos e as melhores práticas de mercado é determinante para o futuro dos negócios.

Isaac Ferreira é gerente de engenharia de produtos da empresa Tecnobank.

Sangria
Não devemos concordar com a ideia de que banquemos subsídio aos templos religiosos, sangria dos cofres públicos, cujos valores nós, o povo, teremos de financiar para as centenas de igrejas evangélicas, como era feito para os milhares de sindicatos, muitos deles pelegos e fantasmas, quando é largamente sabido que a maioria de seus dirigentes tanto dos sindicatos como também das igrejas evangélicas têm vida nababesca, carros importados, residências luxuosas – tratamento estético para o deputado Pastor Marco Feliciano de mais de R$ 150 mil –, e até helicópteros e jatinhos, enquanto o zé povinho paga religiosamente seu dízimo. Como a nossa Constituição Federal proclama, a laicidade de acertos do governo em troca de votos da tal ‘bancada evangélica’ é crime. Surreal! Parafraseando ao próprio Jair Bolsonaro, ‘chega da velha e nefasta política’!
Turíbio Liberatto
São Caetano

Frente de trabalho
Estou indignado com a Prefeitura de Ribeirão Pires, porque, no ano passado, abriu inscrição para a frente de trabalho e muitas pessoas se inscreveram, das quais 100 foram selecionadas. Destas, 50 iriam começar a trabalhar no dia 15, mas foram informadas de que os contratos seriam cancelados por se tratar de ano eleitoral (Política, ontem). Isso não se faz com as pessoas, meu caro prefeito Adler Kiko Teixeira. Espero que isso não ocorra em São Caetano, onde, de 500 vagas, só chamaram até agora 57 pessoas. Faltam as outras 443 que foram aprovadas e até agora não foram chamadas.
Fernando Zucatelli
São Caetano

Hospital de Diadema
É inacreditável como a burocracia e a incompetência continuam a denegrir a imagem do poder público em todas as suas esferas (União, Estado e municípios)! Pelo menos é o que demonstra a reportagem publicada por este Diário informando que o prefeito Lauro Michels, de Diadema, perdeu R$ 70 milhões para erguer o novo hospital municipal, na Rua Orienti Monti (Política, ontem). De um lado, o Ministério da Saúde afirma que não foram juntados, ao processo, dentro do prazo exigido, os documentos. De outro, Lauro Michels contesta, alegando ter cumprido as exigências. Na esfera estadual, a Secretaria da Saúde diz não ter nenhum estudo em andamento para repassar os recursos para as obras. Infelizmente essa burocracia maldita e a incompetência são o câncer que vem, há décadas, corroendo os serviços públicos em todos os níveis. E o que é pior: ninguém consegue encontrar ‘antídoto’ para eliminar de vez esse mal. E isso vem atacando quem? Os contribuintes, que sustentam essa máquina doentia.
Arlindo Ligeirinho Ribeiro
Diadema

Imbróglio
O presidente Jair Bolsonaro, sempre teimoso e mal assessorado, errou mais uma vez por não ouvir seu ministro da Justiça, Sergio Moro, que lhe sugeriu vetar a criação de juiz de garantias, que tinha redação inapropriada para o seu adequado funcionamento. Com o caso chegando ao STF (Supremo Tribunal Federal), esse imbróglio, não por outra razão, fez com que o presidente do STF, Dias Toffoli, por medida cautelar, determinasse sua suspensão por seis meses, até que o plenário do Supremo analise se entrará ou não em vigor, de que forma e em que casos atuará o juiz de garantias. Por enquanto, Dias Toffoli definiu que agressores de mulher e homicidas não vão ter juiz de garantias.
Paulo Panossian
São Carlos (SP)

Assembleia
Sou católico de verdade e próximo dos 100 anos. Meu pai, de 1888, e minha mãe, de 1897, foram verdadeiros defensores e respeitadores da religião católica da mesma maneira que sou. No entanto, atualmente fico muito triste e desiludido vendo o rumo vermelho tomado pelo papa Francisco. Para melhor esclarecimento, sugiro ao pseudopapa Francisco, CNBB e Emmanuel Macron, presidente da França, que continuem na vossa caminhada em defesa do meio ambiente e façam o Sínodo da Austrália. Diante do resultado obtido poderemos ter a ideia do rumo católico que os atuais representantes estão nos levando. É a vossa obrigação falar a verdade, conforme determinam as leis cristãs ditas por Jesus Cristo. Nunca se esqueçam da expulsão dos mercenários de dentro do templo.
Benone Augusto de Paiva


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