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Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024

Escape da bolha econômica em 2020
Do Diário do Grande ABC
21/12/2019 | 09:52
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Desde o início deste ano, economistas ensaiam e proferem manifestações preocupadas com a possibilidade de crise em 2020. Os números ruins apresentados pelas economias chinesa e europeia e a incipiente guerra tecnológica dos Estados Unidos com a China ligaram o sinal amarelo, e a atenção dos empreendedores, neste momento, deve ser redobrada. Neste cenário, é fundamental que os empreendedores já comecem a se preparar.

Em horizonte em que as especulações se confirmem, uma das armas mais efetivas para proteger a empresa da falência será o marketing. Saber como elaborar estratégia para o ambiente de crise pode manter o estabelecimento de pé. Portanto, quem conseguir enxergar as oportunidades estará na frente dos concorrentes. Isso se consolida, pois primordialmente o marketing, por si, é sempre recurso para antecipar demandas. Por meio dele se tem previsibilidade maior do que irá acontecer com determinados produtos, ambientes e mercados. Além de encontrar o público certo para o momento certo, o marketing permite definir perspectivas, antecipar tendências e riscos. Desta forma, otimizar a demanda se consolida como uma das principais forças para reduzir custos desnecessários em momentos de conturbação.

com esse maior entendimento do público, abre-se caminho para prever a procura e aumenta a retenção dos clientes. Sabendo que os próximos meses podem ser mais competitivos e com menos dinheiro disponível, ações desse tipo fazem empreendimentos prosperarem mesmo em águas turbulentas. O foco do marketing passa, então, por aumentar o ‘tempo de vida’ do cliente no seu negócio. Além de vender produto, o objetivo deve ser fazer com que os clientes se relacionem e consumam a marca.

Em conjunto com técnicas de BI (Business Intelligence – inteligência empresarial) é possível mapear os melhores perfis de clientes para descobrir quais são aqueles para quem se pode oferecer novas soluções e quais são as estratégias mais eficientes para investir em novas aquisições. Por meio dessa análise, ficam mais claros suas necessidades e desejos individuais.

Assim, baixa-se o custo por aquisição de cliente e se desenha a fórmula para sair na frente quando a crise finalmente chegar. Seja com ações de relacionamento, promoções especiais ou até geração de conteúdo de marca. Com a reunião dos dados corretos e a avaliação crítica dos compradores usando BI é possível saber como se preparar e transformar números e riscos em ações práticas. Fortalece-se o lastro do cliente, aumenta a capacidade da empresa de adquirir novos usuários e ela sai na frente dos concorrentes por meio da ciência do marketing.

Dener Lippert</CF> é CEO da V4 Company.


PALAVRA DO LEITOR

Boas-Festas
O Diário recebe e retribui votos de Boas-Festas a Prefeitura Municipal de São Caetano; Fundação Pró-Memória de São Caetano; Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores); ADS; Planin; Mariana Mirrha; Douglas Piccolo Arquitetura e Planejamento Visual Ltda; Formusic; RGB Comunicação; Vera Moreira Comunicação; Museu do Ipiranga; Família Celafiscs (Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano); Equipe Virou Notícia; Patrícia de Freitas; Grupo Bandeirantes; Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo; Eluiz Alves de Matos; The Travel Corporation do Brasil; Beatriz Camargo; Paulo Panossian.

Desperdício
Após várias críticas nas redes sociais da cidade de São Bernardo, devido ao aumento nos próprios vencimentos e receber 13º salário, os vereadores resolveram recuar devido às proximidades das eleições municipais (Política, dia 18). O povo não aceita o desperdício de dinheiro público! Agora é hora de saber utilizar o cofre público com mais sensatez, porém, ressuscitaram a Lei Minerva, que ‘premia’ funcionários comissionados que já recebem altos salários, e futuramente poderá causar problemas ao sistema de previdência municipal, bastando para isso fazer cálculo simples: o funcionário contribui com o seu salário ‘normal’ sem Lei Minerva, e, depois, quando estiver ‘minervado’, carregará esse benefício para sua aposentadoria, causando descontrole nas contas da previdência. É hora de os senhores vereadores revogarem essa lei, antes que a conta seja repassada para os cofres públicos.
Maria de Lourdes Barbosa dos Santos
São Bernardo

Parabéns, FGV!
Parabéns à FGV (Fundação Getulio Vargas) pelo objetivo alcançado em 2019, por mais uma vez conseguir enganar o povo com índice de inflação fajutado, usado para calcular o salário dos aposentados e trabalhadores em geral. Com seus dados vocês conseguiram mal informar os brasileiros desinformados sobre preços da gasolina, diesel, planos médicos – uma vergonha –, feijão, carne, pão, ônibus, Metrô, trem, remédios – outra vergonha – e todos os produtos, como biscoito, bolacha, óleo, azeite e vinho. Vocês calculam pelo preço e fazem vistas grossas quando um litro agora é de ‘800 ml’ e 500 gr ‘viraram’ 350 gr. Os remédios que tinham 30 comprimidos passaram para 20 etc. E vocês continuam verificando pelo preço. Por exemplo: um litro custava R$ 10, e continuou valendo R$ 10, só que agora só com 800 ml, mas o preço é o mesmo, ou seja, a inflação é zero. Com isso, vocês conseguiram a meta de (+/-) 3,25% estabelecida pelo Ministério da Economia e, logicamente, pelos empresários e banqueiros, já que a taxa Celic é baseada na inflação informada por vocês da FGV.
Nelson Sanchez
Santo André

<Impeachment?
As ações de busca e apreensão em endereços de Flávio Bolsonaro, senador filho do presidente, e e de ex-assessores seus na Assembleia Legislativa do Rio, dia 18, acabarão respingando no papai. Por menos que isso Dilma foi retirada do poder. Aguardemos!
Juvenal Avelino Suzélido
jundiaí (SP)

Toffoli e Lava Jato
O povo brasileiro acordou, está mais consciente e interessado em política, porém, ainda longe do ideal. Como ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), hoje presidente da casa, Dias Toffoli pode dizer que a Operação Lava Jato destruiu empresas? Ora, as empresas corruptoras, políticos e funcionários públicos corruptos é que estavam destruindo o Brasil. Se tivéssemos anteriormente duas ou três forças-tarefas como a Lava Jato o Brasil estaria em patamar muito superior no combate à corrupção. Pelo jeito, Toffoli parece não ser favorável às investigações de gente com este comportamento. Outro caso bastante questionável no STF é com relação à prisão em segunda instância. Quando a maioria do povo brasileiro clama por justiça para corruptos, corruptores e outros criminosos, lá vem novamente Toffoli e Lewandowiski, braços do PT no Judiciário, para suspenderem a prisão em segunda instância para soltura de, além de outros criminosos, seus antigos chefes no partido e no governo anterior. Somos o único País do planeta onde condenado em segunda instância pode recorrer em liberdade. Isso favorece os mais poderosos, muitas vezes com o dinheiro da própria sociedade.
Mauri Fontes
Santo André 




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