O promotor também afirmou que o líder da célula terrorista confessou ter recebido dinheiro dos extremistas para recrutar e treinar militantes. Segundo Khadra, 20 dos acusados estão presos, enquanto os outros serão julgados in absentia.
O Estado Islâmico conquistou uma presença mais firme no Egito em novembro do ano passado, quando uma célula islâmica com base no Monte Sinai se declarou filiada ao grupo. A acusação de Khadra marca a primeira vez que moradores da região do delta do rio Nilo são processados por pertencer ao Estado Islâmico. Fonte: Associated Press.
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