O porta-voz do Ministério do Interior, Mansour Al-Turki, não deu detalhes sobre os possíveis ataques, mas afirmou que 59 dos homens capturados haviam sido presos anteriormente por crimes semelhantes. Ele também disse que o grupo planejava assassinatos.
Al-Turki afirmou que as forças de segurança monitoraram o grupo por meses e identificaram seus planos. Segundo ele, as prisões foram feitas nos últimos dias e a polícia está "seriamente monitorando" qualquer pessoa que possa se juntar a um grupo terrorista.
A polícia informou que três dos homens são do Iêmen, um não teve a nacionalidade identificada e os demais são da Arábia Saudita.
O anúncio vem em meio ao avanço do grupo extremista Estado Islâmico no Iraque e na Síria, que fez a Arábia Saudita tomar medidas mais duras contra simpatizantes que poderiam ameaçar a estabilidade do reino. Neste ano o país tornou ilegal que seus cidadãos lutem em outros países e que qualquer pessoa incentive jovens nesse tipo de ação.
No final de semana, o rei saudita Abdullah alertou que extremistas poderiam atacar a Europa e os Estados Unidos se não houvesse uma forte resposta internacional ao terrorismo, em referência à ofensiva do Estado Islâmico. Fonte: Associated Press.
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