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Animação
Retorno da família de heróis

Mesmo após ter vencido o perigoso Síndrome, os Pêra ainda têm que lutar para serem aceitos pela sociedade e lidar com toda sua dinâmica familiar

Luís Felipe Soares
24/06/2018 | 11:25
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Divulgação


O mundo ainda não vê com bons olhos o retorno dos heróis. Grandes defensores da humanidade no passado, eles passaram a gerar complicações financeiras para as cidades e acabaram tendo sua atividade proibida pelo governo. Mesmo após ter vencido o perigoso Síndrome, os Pêra ainda têm que lutar para serem aceitos pela sociedade e lidar com toda sua dinâmica familiar. São esses elementos que servem de base para o aguardado Os Incríveis 2, com estreia nos cinemas brasileiros na quinta-feira.

Já se passaram 14 anos desde que os personagens foram apresentados ao público, em 2004. Na telona, não se passou nem um minuto do fim revelado do primeiro longa-metragem, com tudo começando no confronto com o Escavador. As ações da luta chamam a atenção dos irmãos Deavor, que sonham em ver os super-heróis com o destaque que tinham quando eram mais novos. Eles estão dispostos a investir muito dinheiro em projeto que inclui apoio de equipamentos e câmeras nos uniformes para mostrar para o mundo toda a emoção de se lutar contra o crime.

O fato de escolherem a Mulher-Elástica como representante da iniciativa torna Senhor Incrível o grande responsável pela casa. A nova fase o obriga a lidar com a adolescência de Violeta, as lições de matemática de Flecha e os poderes descontrolados de Zezé. Gelado e Edna Moda aparecem para ajudar o grupo quando necessário.

Apesar da empolgação das novas missões, a família parece não ter aprendido a não confiar 100% em quem acabou de conhecer. Eles deixam a emoção das lutas passar por cima da atenção, tendo que unir suas forças para enfrentar o Hipnotizador, capaz de controlar a mente das pessoas e obrigando-as a fazer o que desejar.

Os Incríveis 2 tem potencial para lotar muitas salas. Nos Estados Unidos, onde estreou na semana passada, teve a maior estreia de filmes animados da história do país, deixando para trás sucessos como A Bela e a Fera (1991) e Procurando Dory (2016). São muitos adversários para superar.

Jogo com heróis feitos de pecinhas

O universo de poderes da família Pêra vai além das ações nos filmes animados, livros e brinquedos temáticos. Eles ganham jogo próprio com Lego Os Incríveis (Warner Bros. Games), já disponível com versões para os consoles Xbox One (R$ 199,90, em média), PlayStation 4 (R$ 199,90, em média) e Nintendo Switch (não há venda oficial de produtos da linha no Brasil), além de PC (R$ 99,90, em média).

No game estão reunidos momentos e missões que aparecem ao longo dos dois filmes da franquia. Será possível salvar o prédio em chamas, explorar a ilha do vilão Síndrome e enfrentar o poderoso robô, brigar contra o Escavador e procurar os rastros do misterioso Hipnotizador. Além dos integrantes do grupo, o público poderá controlar Gelado, companheiro dos protagonistas.

A jogabilidade segue a mesma já apresentada em outros títulos da Lego para os games, com mudanças de personagens para lidar com certos obstáculos e o acúmulo de pecinhas gerando pontos. Toda a brincadeira tem legendas e dublagem em português.

Não é a primeira vez em que os heróis aparecem nos videogames, sendo que participam do universo de Disney Infinity (2013), com muitas atualizações para diversas produções do estúdio, entre animações e filmes, por meio de informações colocadas em bonecos colecionáveis que ativam fases e mapas personalizados.




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