"Lamentavelmente, a comissão identificou cinco indícios que apontavam para uma probabilidade relativamente alta de que alguma coisa errada houvesse ocorrido", declarou o depoente, que é ouvido na condição de testemunha. Ele afirmou que não foi possível identificar nomes dos envolvidos.
Segundo Arruda, durante a visita à Holanda, foi descoberto que a empresa possuía documentos confidenciais da Petrobras. O ex-gerente acredita que os documentos foram para a Holanda via e-mail ou via arquivo impresso.
Sobre o Comperj, o ex-gerente revelou que foi possível apurar nas investigações internas que houve falhas de gestão nas obras e de conformidade com os procedimentos da companhia. "Essas falhas foram apontadas no processo", disse. Ele falou que foi comprovado direcionamento e sucessivas mudanças de estimativa do projeto.
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