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Balanço Geral

A construção civil, em que pese alguns negativistas, avançou o seu PIB (Produto Interno Bruto) para 1,5% de janeiro a março deste...

Por Dgabc
03/08/2012 | 00:00
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Artigo

Balanço Geral

A construção civil, em que pese alguns negativistas, avançou o seu PIB (Produto Interno Bruto) para 1,5% de janeiro a março deste ano, contra o PIB do Brasil, que subiu apenas 0,2%. O consumo de cimento cresceu 11,2% nesse período e o emprego na construção cresceu 7,7% no quadrimestre.

Para se ter ideia, em 2011 tivemos 2,762 milhões de trabalhadores na construção civil registrados, ou seja, o dobro do que havia em 2006 (1,388 milhão), com 222.897 empregados a mais que 2010 (8,8%). Foram números excelentes e animadores para o segmento da construção civil.

Cada vez menos desperdício está havendo nas obras, com novas tecnologias e dispositivos para economia de água, luz (sensores de presença), reciclagem de lixo etc. Cada empresa tem buscado adaptar as suas obras à realidade do mercado em acabamento e velocidade.

A carteira de crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal cresceu 40,6% de maio de 2011 a abril de 2012, mesmo levando-se em conta que os subsídios do programa Minha Casa, Minha Vida estão congelados desde o seu nascedouro, em março de 2009, o que limita a participação das construtoras. Se houvesse subsídio maior, mais empresas estariam construindo dentro do programa. A CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) do Estado de São Paulo tem também ajudado nos subsídios.

Os juros da Selic (taxa básica de juros) em um ano baixaram substancialmente de 12,5% para 8% e mesmo assim a inflação caiu e a crise resistiu no mercado. Os bancos particulares deveriam baixar na mesma proporção e velocidade os juros dos descontos de duplicatas, dos cheques especiais, dos cartões de crédito e facilitar o crédito. A baixa, no entanto, foi ínfima.

Parece que os técnicos governamentais têm o controle da economia e das finanças nas mãos. Assim esperamos, não podemos perder as oportunidades que o mundo está nos oferecendo, com seu alto grau de endividamento.

Na construção civil o número de lançamentos diminuiu, porém a população continua ávida por moradia, baixando os estoques. O País está bem apoiado em fundamentos sólidos.

Milton Bigucci é presidente da construtora MBigucci e da Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC, integrante do Conselho Consultivo Nato do Secovi-SP e da Academia de Letras da Grande São Paulo.

Palavra do Leitor

Irregulares

Os automóveis do prefeito de São Bernardo e do secretário municipal, também da cidade, um Ford Fusion negro, placa SBC 001, e um outro carro menor, também negro, placa SBC Secretário Municipal 028, foram surpreendidos, dia 30, exatamente ao meio-dia, cometendo grave infração de trânsito, ao fazerem conversão irregular para transpor via subterrânea sob a Via Anchieta, na chegada a São Paulo, quase causando grave acidente. A façanha foi, inclusive, fotografada pela câmera do telefone celular de um pedestre. Isso acontece às vésperas do momento em que o STF irá, finalmente, nos informar se a lei brasileira foi feita para ser cumprida por todos, ou se as autoridades do PT estão excluídas dessa obrigatoriedade.

Décio Pedroso, Mauá

Juventude

Sou jovem e não consigo ver e sentir que exista política pública, com eficácia em resultados maiores, voltada para a segurança dessa juventude. É muito comum num supermercado encontrar adulto comprando bebidas alcoólicas para menores, que o esperam do lado de fora. Isso quando não observamos o próprio menor acompanhado com outros com o mesmo comportamento. E dessa vez sem que os caixas, supervisores ou gerentes responsáveis peçam documentos para que os mesmos comprovem a maioridade obrigatória. E o resultado é esse que vemos nos jornais e nos noticiários diários. Brigas, atentados violentos, acidentes de trânsito provocados por motoristas levando muitos até a morte ou transformando muitos em portadores de imobilidades físicas. É preciso que, além de a sociedade se preocupar, haja discussão profunda para que se encontre um paradeiro definitivo.

Anna Flávia Ferro Caneato, Capital

Bicicletário

São Bernardo incentiva o uso de bicicletas na cidade: a Prefeitura pretende até o fim de 2012 aumentar em seis vezes a extensão da rede cicloviária. Será? Procurei as ciclovias no site da Prefeitura, não obtive êxito. Além disso, a Secretaria de Serviços Urbanos parece não ter participado dessa decisão de governo, pois indeferiu inúmeras solicitações de contribuintes/frequentadores do Parque Rafael Lazzuri para que se coloque um bicicletário no local. Os pedidos se sustentam devido aos inúmeros furtos de bicicletas que ocorrem em frente do parque que, aliás,possui guarita/posto da guarda municipal. Por um lado, a administração do parque alega que não é permitido colocar as bicicletas, mesmo com cadeados, no interior do equipamento público, pois existe um bicicletário no ginásio de esportes. Ora, no ginásio também não é garantida a segurança das bicicletas. Por outro lado, a referida secretaria tem indeferido as inúmeras solicitações de bicicletário(s) no parque, alegando que não existe espaço. Qualquer pessoa com boa vontade indicaria pontos no parque para tal finalidade! Há pelo menos cinco pontos para isso, dentre eles o acesso/estacionamento de veículos particulares/funcionais.

Altair Garcia, São Bernardo

Sem calçada

Nós, moradores do Riacho Grande, São Bernardo, estamos cansados da situação enfrentada. Diante do total descaso com a população, que hoje é de mais de 60 mil habitantes, trocam-se as gestões e o problema continua, sempre com feitos em forma de promessas e nenhuma atitude. É uma situação contraditória, não sabemos se o trecho sem calçada é de responsabilidade da Prefeitura, da AES Eletropaulo, Sabesp ou do proprietário de uma clínica que fica no entorno do local. Já foi providenciado abaixo-assinado com aproximadamente 1.500 assinaturas, posteriormente entregue ao subprefeito do Riacho Grande. Em outra oportunidade, durante evento no bairro que contava com a presença do atual prefeito, Luiz Marinho, foi-lhe entregue carta de um morador reclamando da atual situação e cobrando as devidas providências.

Marcelo Silva, São Bernardo

Os mesmos

Caminhoneiros insatisfeitos, motoqueiros idem, professores nem se fala, o pessoal da área da Saúde também, policiais etc, etc. Mas, sabe o que me surpreende? É que chegam as eleições e o povo elege os mesmos, sempre os mesmos!

Nei Silveira de Almeida, Belo Horizonte (MG)




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