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Economia na ceia de Natal
Idec
19/12/2019 | 07:11
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Denis Maciel/DGABC


Para quem gosta de uma mesa farta e bonita, a ceia de Natal é um prato cheio. Mas não é porque a ocasião é especial que ela tem de significar gastos excessivos. Dá para economizar, sim!

Primeiramente, leve em conta o número de participantes da ceia, para evitar desperdício de comida. Fazer uma lista do que é realmente necessário é o primeiro passo para que a conta não saia de controle. Além disso, com ela, fica mais fácil fazer uma pesquisa de preços e se evita cair na tentação de comprar produtos de que não necessita.

Você pode montar e organizar a sua lista natalina com a ajuda de ferramentas digitais, como o Canvas, que oferecem modelos gratuitos ou permitem personalizá-la de acordo com sua necessidade. Depois é só imprimir o documento para usar no momento das compras.

Para acertar na quantidade de comida servida e evitar desperdícios, considere um consumo total de 400 g a 700 g por adulto e faça o cálculo do quanto você precisa de cada item.

O passo seguinte é fazer uma pesquisa de preços no maior número possível de supermercados, pois as pequenas diferenças, que individualmente podem não significar tanto, podem alterar bastante o valor total da compra.

Considere também o custo-benefício do deslocamento até o local que apresenta os menores preços. Se o supermercado mais barato for muito distante ou fora de mão, pode não valer a pena.

Não ter pressa na hora das compras é essencial para não extrapolar o orçamento. Leve uma calculadora e vá conferindo os preços de tudo o que colocar no carrinho (certifique-se de que o valor corresponde ao anunciado em folhetos de oferta, por exemplo).

Antecipar as compras também ajuda a administrar melhor os gastos, pois, quanto mais próximo ao Natal, maior a demanda pelos produtos típicos e, consequentemente, as chances de o preço subir.

Outra boa alternativa é avaliar se um produto típico do Natal não pode ser substituído por outro menos consumido no período – e mais barato!

Castanhas, nozes e avelãs, por exemplo, são caras no Brasil. Elas podem ser substituídas por frutas encontradas com mais facilidade e por um menor preço, como pêssegos e ameixas. Caso faça questão das frutas secas ou castanhas, prefira comprar a granel, pois sai mais barato.

Também dê preferência aos alimentos que estão na sua safra natural, pois, além de serem mais baratos, estão mais saborosos, nutritivos e são produzidos com menor impacto ambiental.

Outra dica é: em vez de comprar os panetones ultraprocessados, optar pelos feitos nas padarias. Esses produtos, no entanto, têm prazo de validade bem curto – alguns devem ser consumidos no mesmo dia em que forem comprados, pois não têm conservantes. Além de serem, em geral, muito mais baratos, eles contêm menos aditivos. Sua saúde agradece. 




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