A diretoria da Ponte Preta vendeu o mando de campo para melhorar as finanças, já que os jogos contra São Paulo e Chapecoense foram realizadas com portões fechados, como punição por confusão da torcida. Em Cuiabá, a maioria dos torcedores deve ser do Palmeiras. Dentro de campo, o time, que até pouco tempo era a sensação do campeonato, não terá o meia Renato Cajá e o volante Fernando Bob, suspensos.
Tudo isso faz o Palmeiras se encher de confiança, mas com parcimônia. "Não existe favoritismo de ninguém. Todos os jogos serão difíceis e cabe ao Palmeiras descomplicar. A Ponte marca bem e tem um time encaixado", avisou o técnico Marcelo Oliveira.
O treinador deve levar a campo a formação que começa a ser decorada pelos torcedores. É a mesma dos últimos dois jogos, com Leandro Pereira na frente, apesar dos gols marcados por Cristaldo nos últimos jogos.
Para o meia Robinho, o fato de não ter a pressão da torcida da Ponte Preta pode ser positiva para a equipe. "A Ponte Preta é uma das melhores equipes do campeonato e está demonstrando um bom futebol. Essas vitórias que conquistamos foram importantes para nos dar mais confiança e agora temos mais força para buscar pontos fora de casa", comentou.
O Palmeiras já fez quatro jogos fora de casa. Foram duas derrotas, um empate e uma vitória. "Temos de vencer em casa e conseguir alguns pontos fora. Esse é o segredo dos pontos corridos", disse Marcelo Oliveira, atual técnico bicampeão brasileiro no comando do Cruzeiro.
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