Em uma entrevista ao jornal alemão Handelsblatt, Weidmann observou que o BCE espera que a inflação da zona do euro seja inferior a 1,5% este ano e em 2015.
"Isso justifica uma política monetária expansiva", disse Weidmann. Ainda assim, ele disse que o BCE deve realizar um estudo cuidadoso em relação ao custo-benefício das medidas monetárias.
Além disso, o presidente do banco central alemão afirmou que a inflação baixa não representa um passe livre para o afrouxamento da política monetária à vontade. "Eu sempre ressalto que as taxas de juros baixas também carregam riscos e efeitos colaterais, que aumentam com a extensão do afrouxamento da política monetária", explicou.
Weidmann também advertiu que a crise do euro continua mesmo que os seus efeitos tenham diminuído a partir de 2013. Fonte: Dow Jones Newswires.
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