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Santo André investe R$ 3,2 milhões na reforma de 11 prédios da Educação

Serão executadas melhorias como pintura e adequação de pisos e redes elétrica e hidráulica

Natália Fernandjes
Do Diário do Grande ABC
04/10/2013 | 07:00
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A Prefeitura de Santo André investirá, até janeiro, R$ 3,2 milhões na reforma de cinco Emeiefs (Escolas Municipais de Educação Infantil e Fundamental), três creches e três centros de formação profissional. Entre as intervenções, estão previstos consertos de vazamentos, infiltrações e parquinhos, adequações de piso, partes elétrica e hidráulica, além de pintura e acessibilidade.

De acordo com o secretário de Educação de Santo André, Gilmar Silvério, foram escolhidos os espaços que demandavam maior atenção pelas condições oferecidas aos alunos. “Essa é a primeira leva de prédios que serão reformados, mas nossa intenção é fazer intervenção em aproximadamente outros 15. Isso se o orçamento nos permitir”, observa. A Educação tem 101 equipamentos, entre escolas, creches, centros de formação, Cesas (Centros Educacionais de Santo André), o Parque Escola e a Sabina.

A primeira etapa do projeto de reforma beneficiará estudantes das Emeiefs Paranapiacaba, Tarsila do Amaral, no Bairro Bangu, Luiz Saciloto, no Jardim Alvorada, Demercindo da Costa Brandão, no Jardim Santo Antônio, e Arquiteto Estevão de Faria Ribeiro, no Jardim Marek. As creches Esther Moura Barreto, no Parque das Nações, no bairro Santa Maria, e Monteiro Lobato, no Jardim Riviera, também receberão melhorias.

Está prevista ainda a reforma dos centros de formação profissional João Amazonas, no Parque Capuava, e Julio de Grammont, no Jardim Cristiane, e do almoxarifado do centro de formação profissional Clarice Lispector, no bairro Casa Branca. Os trabalhos, que começam nos próximos dias, terão duração de dois a três meses para serem concluídos e serão executados pela empresa Provence Construtora Ltda, vencedora do certame.

Aprendizado

Conforme explica o secretário, a infraestrutura das escolas interfere no aprendizado dos estudantes. “Precisamos oferecer estrutura digna para que as crianças possam aprender. Não há possibilidade de ter qualidade de ensino com salas gotejando ou playground interditado”, comenta.

Apesar de as obras serem realizadas durante o ano letivo, o secretário destaca que não haverá prejuízos para os alunos. A Pasta realiza série de audiências públicas para apresentar aos pais e à comunidade escolar as melhorias que serão realizadas e ouvir sugestões.




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