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Palavra do Leitor
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Palavra do leitor
Palavra do leitor
Do Diário do Grande ABC
21/02/2018 | 11:22
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Com as atuais e cada vez mais instantâneas mudanças tecnológicas, o mercado de trabalho passa a demandar maior eficácia e competência dos profissionais e a selecionar com maior rigor quem fica e quem é desembarcado. Com a crise econômica, no Brasil, esse rigor vai além da ‘gordura’ e as organizações usam formas diferentes para demitir. Quando a economia começa a reaquecer, muitos líderes ficam tentados a recontratar antigo funcionário como forma de preencher alguma vaga e atingir novas metas de produtividade. Mas, será que essa é a melhor solução? Já adianto para vocês que não! Vamos analisar caso a caso.
Primeiro, recontratar colaborador que foi demitido por comportamento inadequado ou falta de competência passa imagem ruim para o restante da equipe, mostrando que aquele ponto que foi causa da demissão não é tão importante, seja produtividade ou comportamento. Enfim, para a equipe fica a sensação de ‘vale tudo, então por que eu vou me esforçar?’ Segundo, recontratar funcionário demitido por redução de custo ou reestruturação da empresa pode ser arriscado porque, mesmo que tenha sido tratado com dignidade e respeito, ele pode estar com raiva da companhia ou do chefe e só retorne por se sentir sem opção, mas venha com sentimento de rancor por causa da demissão anterior. Tal sentimento pode, inclusive, ser intensificado pelo tempo em que ele ficou afastado, afetando assim os seus relacionamentos. Para conseguir prevenir isso, o ideal é agendar conversa durante almoço ou café, apurando junto ao profissional o que ele tem feito, como está lidando com o sentimento de rejeição, o que ele acha de retornar para a empresa em determinado cenário etc.
Com perguntas abertas e ouvindo, é possível perceber os sinais, ou seja, se o profissional em questão está aberto a nova oportunidade ou na defensiva e, principalmente, como ele lidou com o rompimento com a empresa e se já passou por todos os estágios da recuperação da perda. São eles: choque/negação/torpor; medo/raiva/depressão e compreensão/aceitação/mudança. Então, se realmente perceber que há compreensão e não rancor e optar por recontratar esse funcionário, a segunda precaução que se deve ter é estruturar esse processo e comunicá-lo de forma clara ao restante da equipe para evitar ruídos e até mesmo ciúmes. Assim, em vez de voltar ao passado e se ‘agarrar’ a ex-empregado que, teoricamente, já conhece a cultura da empresa, dê adeus para sempre àqueles que de fato não vão contribuir e invista em novo colaborador que traga inovação, ideias e pense fora da caixa! Não tenha medo do novo, ele pode te surpreender.

Eliana Dutra é CEO da empresa ProFitCoach, master coach certified pela ICF e coordenadora do Grupo Nikaia. 

PALAVRA DO LEITOR

Paralisação

 Total sucesso da paralisação parcial promovida pelo descontentamento dos sindicatos e das entidades de esquerda com o único objetivo real de atrapalhar a vida de cerca de 200 mil pessoas. Alegaram contrariedade com medida que, ao que parece, não será nem votada neste ano. Paradoxalmente, eles incitam às organizações democráticas promoverem ditadura militar, com a finalidade de garantir a liberdade de ir, vir e agir de conformidade com o desejo de cada cidadão brasileiro, que é reiteradamente violada por esses bandos de baderneiros. Triste fim para as esquerdas, que um dia representaram a luta de um povo por liberdade e igualdade.

Ruben J. Moreira

São Caetano

 Missa

 Agradeço a gentileza da publicação de nota na coluna Social do Diário (Cultura&Lazer, dia 18) sobre a realização da Missa dos Italianos, que é celebrada em todo terceiro domingo na Basílica Menor de Nossa Senhora da Boa Viagem, em São Bernardo. O pároco reitor padre Bortolatto referiu-se ao texto, por ocasião do Evangelho, ao verificar número maior de fiéis que compareceram, pois leu a coluna e deu ênfase a esse aumento de presenças pela nota. Sempre muito gentil. Agradeço também em nome dele e da Sociedade Cultural Brasilitália. Muito obrigado!

Luiz José Moreira Salata

 São Bernardo

Poda 

 Pedi, há três meses, poda de árvore em frente à Rua Padre Mororo, 356 (casa um), no bairro São José, em São Caetano, e até agora nada. Os galhos estão chegando à rede elétrica. Será que vão esperar acontecer algo pior para virem podar? Isso é uma vergonha para nós, munícipes, e deixa-me muito indignado, ainda mais por São Caetano ser chamada de ‘cidade de primeiro mundo’.

Fernando Zucatelli

 São Caetano

Sem politicagem

 A história diz que nunca se consegue agradar a todos e nem Jesus Cristo conseguiu o êxito. No caso da intervenção federal no Rio de Janeiro não era para ser diferente. A intervenção parcial pelas forças federais resolve? É questão de tempo para se obter os resultados esperados, porém, do jeito que está é que não dá para continuar, com bandidos, traficantes e meliantes fazendo o que bem entendem, amedrontando a população, deixando todos em pânico, presos em suas casas. O governador já se mostrou incompetente para continuar no exercício da função. Por incrível que pareça, o Rio, mesmo virando terra de ninguém, não é o Estado mais violento do País, e sim Sergipe. No caso da intervenção no Rio, o decreto assinado pelo presidente Michel Temer precisa passar pelo crivo do Congresso para ser efetivado o comando das Forças de Segurança no Estado. Esperamos que não haja politicagem, pois o problema é antigo e gravíssimo para ficar postergando a iniciativa federal!

Turíbio Liberatto

São Caetano

Invasão

 É preciso fechar as fronteiras. O Brasil foi invadido e as Forças Armadas precisam expulsar, rapidamente, esse inimigo que se apossou de nossa Nação. Os militares já estudaram no passado, nem tão remoto, que a invasão do País também se dá pela ideia totalitária, que promoverá o fim da nacionalidade, da Justiça, da liberdade e da coesão social. Essa força vai se infiltrando solertemente, se apossando de nossas riquezas, destruindo a altivez dos brasileiros e faz tudo isso em proveito dos escusos interesses externos. Essa força estrangeira é a nova ordem mundial, também conhecida por sistema financeiro internacional, que aqui vou abreviar por banca. Ela é controlada por cerca de 40 famílias, nenhuma brasileira, e objetiva a destruição de nossa Nação, da eliminação de nossas fronteiras, da subversão de nossas leis e da exclusão da cidadania brasileira. Agora, o pior de tudo: tem a conivência do governo brasileiro. Vergonha o que acontece com os venezuelanos invasores e a atitude do nosso presidente. É descompromisso com a Pátria! Precisamos ouvir o senador Aloyzio Nunes, que está escondido, autor da trágica nova lei da migração. Acorda, Brasil!

Luizinho Fernandes

 São Bernardo




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