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Indústria 4.0: empresas são desafiadas
Por Do Diário do Grande ABC
08/12/2018 | 13:46
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 O fenômeno indústria 4.0, também conhecido como ‘quarta revolução industrial’, promete trazer cada vez mais para dentro das empresas robôs, sensores e tecnologias baseadas em inteligência artificial, que trabalham de modo integrado e dinamizam a produção de bens e serviços. Esse modelo proporciona não somente maior ganho de produtividade, como também aumento de competitividade, que impacta diretamente no crescimento econômico dos países.
Com o avanço dessa ‘nova’ indústria, a consultoria McKinsey projeta futura demanda por mão de obra especializada para desempenhar novas funções na linha de produção, o que deve promover a renovação do mercado de trabalho. Nesse contexto entra o que considero o maior desafio lançado pelas novas tecnologias: a capacidade de gerenciamento, coleta e análise de grande volume de dados gerados pelos sistemas autônomos para, a partir disso, extrair informações e propor novas soluções que influenciem a tomada de decisões estratégicas para os negócios.
Apelidado por especialistas de ‘novo petróleo’, o big data (volume de dados) dá início a verdadeira corrida, na qual quem dispuser de pessoal habilitado e tiver os instrumentos para decifrar mais precisamente as informações por trás de uma miríada de dados ficará com o ouro. É por isso que a qualificação da mão de obra se torna imprescindível para lidar com todo o fluxo de informações que pode – e muito provavelmente irá – definir as escolhas que a companhia fará.
Pode-se dizer que o big data é a essência desse fenômeno. Chegamos até aqui para colher o ouro das informações geradas por meio da interação com as máquinas. Agora temos que nos esforçar para interpretar o que os dados têm a nos dizer. Todo investimento em inteligência de dados é de extrema importância, porque a revolução 4.0 é justamente essa: nunca estivemos tão perto de saber tanto sobre o que produzimos e sobre o que vendemos. Não por acaso, de olho no seu impacto econômico em médio e longo prazos, o governo federal anunciou, no início deste ano, a abertura de linhas de crédito de mais de R$ 10 bilhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e Basa (Banco da Amazônia), voltadas exclusivamente para estimular investimentos empresariais no setor.
Com dados corretamente decifrados, além de aumentarem as chances de sucesso na produção e nas vendas, teremos a chance de corrigir quaisquer problemas no percurso, na medida em que seremos orientados para decisões mais assertivas em relação a praticamente tudo.

Alexandre Glikas é diretor-geral da unidade Locaweb Corp, da Locaweb.

Palavra do Leitor

Lewandowski
Quero parabenizar o advogado Cristiano Caiado de Acioli pela atitude tomada de falar a verdade a Ricardo Lewandowski. Disse tudo o que milhões de brasileiros gostariam de ter dito a respeito do STF (Supremo Tribunal Federal). O que não foi correta foi a atitude do ministro em chamar a Polícia Federal para prender Cristiano apenas por ele estar exercendo o direito de se expressar. Ele não foi desrespeitoso, não usou palavras de baixo calão, apenas disse verdades que nós já estamos cansados de saber. Lewandovski, se não quer ouvir verdades sobre o STF, aja corretamente. São pagos (e bem pagos, por sinal) para fazer justiça e não ir contra ela. O povo está cansado de tanta falcatrua. Dois pesos e duas medidas. A lei é para ser aplicada a todos, ninguém está acima dela, nem mesmo integrantes do STF, que infelizmente vê-se que têm opinião contrária. Lamentável a atitude do ministro, que lá está porque foi colocado por Lula. Penso que só Deus mesmo para nos ajudar.
Thelma Ribeiro
Santo André

Sem remédio
O posto de Saúde na Estrada do Cata Preta, em Santo André, não tem o remédio Furosemida e fui informado de que não tem previsão de chegar.
Félix Rodrigues
Santo André

Desordem
Sou de São Paulo e minha namorada é de Mauá. Ela foi atendida no PS (Pronto-Socorro) da Santa Casa de Mauá, e podemos afirmar que está uma balbúrdia!
Roberto de Taranto
Capital

Pobre Diadema
Ainda bem que temos um arauto incansável, que é este meu dileto e prestigioso Diário, sempre pronto – como na edição do dia 6 (Política) – a defender o uso do dinheiro público com parcimônia e em itens que revertam em prol da melhoria da qualidade de vida dos habitantes e não de edis, que se locomovem em máquinas rodantes que podem cumprir suas funções precípuas por ainda muito tempo. A justificativa do presidente da Câmara de Diadema é o alto custo de manutenção, mas no meu viés, neste momento que o TCE rejeita contas de dois alcaides do Grande ABC, é preferível continuar com a manutenção do que trocar a frota toda. Como bem enfatiza o Editorial (Opinião), ‘é desperdício’. E acrescento: extemporâneo destinar dotação orçamentária para este fim. Perguntarei ao oráculo moderno o endereço do abaixo-assinado, que contesta a troca da frota toda e assinarei, sem titubear.
João Paulo de Oliveira
Diadema

Desastre
O que seria mais perigoso, abrir a caixa-preta no que se refere à construção das usinas atômicas Angra 1-2-3, ou mantê-las funcionando em área de preservação ambiental permanente naquilo que resta da nossa imprescindível Floresta Atlântica?
Maria Elisa Santos
Capital

Quase todos
Jair Bolsonaro declarou que ‘havendo qualquer comprovação ou denúncia robusta contra quem quer que seja, estará fora do governo’. Ora, presidente, salvo raríssimas exceções, se isso valesse de alguma coisa, considerável parcela de denunciados já estaria atrás das grades não é de hoje, principalmente aqueles que orbitam em Brasília e adjacências.
Eleonora Samara
Capital

Mais que amigos
Nunca tive cachorro, não pelo fato de não amá-los, mas principalmente por ser muito emocional. Quanto tenho sofrido nesses dias com o Manchinha, morto por segurança do Carrefour de Osasco e também pela que levou tiro de caminhoneiro, a cadela Pintada (Setecidades, ontem). Mas nosso relacionamento com eles não depende de nós. Há um ano e meio minha filha foi transferida para os Estados Unidos e me deixou ‘presente de grego’: um buldogue inglês. Quem conhece raças de cachorro sabe bem do que falo. ‘Acabou’ com a minha vida. Ou melhor, me fez começar a viver, pois é indescritível o sentimento deles por nós e o nosso por eles. Esse amor só conhece quem se relaciona com eles. Então, digo: Deus, tenha misericórdia dos monstros que maltratam animais, pois eu não tenho nenhuma. Cadeia neles!
Rosângela Caris
Mauá




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