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Sábado, 20 de Abril de 2024

Sua Saúde
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Glicina
Leo Kahn
15/06/2018 | 07:00
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Aminoácido não essencial produzido pelo corpo humano a partir de outro aminoácido chamado serina, é sintetizado no fígado e catalisado pela enzima serina hidroximetiltransferase.

Apesar de que a maioria das proteínas possuírem reduzidas quantidades de glicina, no colágeno chega a representar cerca de 35% da sua estrutura.

Tem importância em várias funções fisiológicas nos músculos, como um neurotransmissor inibitório no sistema nervoso central ao nível da medula espinal e tronco cerebral, além de inibir ao desejo do consumo de açúcar.

Outros benefícios da glicina:

Atua em células inflamatórias para suprimir a ativação de fatores de transcrição, a formação de radicais livres e citocinas inflamatórias.

Auxila no aumento de massa muscular.

Estimulo da secreção do hormônio de crescimento.

Aumenta a massa magra na velhice.

Evita perda de cartilagem nas articulações.

Junto com a prolina auxilia na reconstrução da mucosa do trato digestivo.

Ajuda na área cognitiva cerebral.

Utilizada na biossíntese da creatina.

Fornece energia às células graças ao seu papel na conversão de nutrientes dos alimentos. 

Equilibra os níveis de eletrólitos como cálcio, cloreto e potássio.

Auxilia no sono.

Combate à fadiga.

Coadjuvante no tratamento de psicoses.

Colabora na biossíntese da heme, um componente da hemoglobina que ajuda a produzir e manter os glóbulos vermelhos.

Saiba mais:

É essencial na biossíntese dos ácidos nucléicos, assim como dos ácidos biliares, porfirinas, fosfatos de creatina e outros aminoácidos.

Benéfico na supressão de danos da pele induzidos e fotoenvelhecimento.

O consumo de colágeno melhora significativamente a elasticidade da pele, melhora a umidade e a perda de água.

Melhora significativamente o conteúdo de procolágeno em 65% e a elastina em 18%. 

Indicada no tratamento de acidez gástrica, distrofia muscular gástrica, hipoproteinemia e desnutrição.

Promove o equilíbrio e o crescimento de probióticos.

Contraindicada nas insuficiências hepáticas ou renais. 

A quantidade necessária para todos os usos metabólicos são de 10g/dia para indivíduo de 70 kg.

Geralmente o organismo pode gerar aproximadamente 3g/dia.

O consumo na dieta é de 1,5 a 3,0g/dia.

Perfazendo cerca de 4 a 6 g/dia. 

Estudos clínicos indicam que a quantidade disponível em humanos não é suficiente para atender às necessidades metabólicas.




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