"As fórmulas nem sempre atendiam o regulatório do Ministério da Agricultura. Por essa razão, era necessário então fazer uma adequação para que deixassem o rótulo do Premix adequado à norma", declarou Tatiane, uma das 11 pessoas presas na segunda-feira, 5, na Operação Trapaça - terceira fase da Carne Fraca. Após depoimento, ela foi libertada. "A fraude era de conhecimento dos superiores da fábrica."
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