A inflação captada pelo IGS trouxe um quadro de preços menos pressionados que o cenário retratado pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC). Este indicador mais tradicional e mais abrangente da Fipe apresentou inflação de 0,62% em maio ante taxa de 1,10% em abril.
O item no IGS que liderou o ranking de pressão de alta foi a energia elétrica, mesmo passando por um momento de importante desaceleração e também responsável por movimento semelhante da parte de Serviços. Em maio, o item subiu 1,53% ante 19,70% em abril.
No ranking de pressão de baixa, o destaque foi a passagem aérea. Em maio, este item apresentou deflação de 10,27% ante baixa de 5,39% em abril.
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