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Ácidos graxos insaturados
Por Leo Kahn
28/09/2018 | 07:00
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Geralmente se apresentam em estado líquido em temperatura ambiente, podendo ser classificados conforme suas ligações na cadeia em monoinsaturados e poli-insaturados.

Monoinsaturados – Possuem apenas uma ligação dupla entre átomos de carbono ao longo da cadeia hidrocarbônica, estando presentes no azeite de oliva, abacate, amendoim, castanhas, nozes e amêndoas.
Poli-insaturados – Possuem múltiplas ligações duplas na cadeia hidrocarbônica, sendo divididos nas famílias ômega 3 / 6 / 9, frequentemente encontrados no formato de óleo vegetal.

Principais benefícios:
- Reduz o colesterol ruim
- Diminui triglicérides
- Prevenção de doenças cardiovasculares
- Desenvolvimento neurológico
- Diminuição das doenças inflamatórias
- Inibindo a formação de trombose
- Auxilio na imunidade
- Síntese hormonal

Saiba mais:
- Apesar de serem vistas como as vilãs da boa alimentação, as gorduras nem sempre são prejudiciais.
- São componentes essenciais da dieta.
- Fornecerem maior quantidade de energia, comparada aos carboidratos e às proteínas.
- O metabolismo humano pode biossintetizar ácidos graxos saturados e insaturados da família ômega 9.
-O ácido graxo ômega 9 também é chamado de ácido oleico.
- É um ácido graxo essencial, o qual participa do metabolismo, desempenhando um papel fundamental na síntese hormonal.
- O corpo humano é incapaz de produzir os ácidos graxos insaturados das famílias ômega 3 e ômega 6.
- Alimentos que aparecem como fontes expressivas de ácidos graxos da família ômega 3 são os peixes e crustáceos.
- Estudos recentes relacionam o uso do DHA (ácido docosahexaenóico) na melhora dos sintomas de depressão, Mal de Alzheimer e distúrbios de comportamento, como a hiperatividade e deficit de atenção.
-Existem vários tipos diferentes de ácidos graxos ômega 6. 
- A maioria é proveniente da dieta como o ácido linoleico.
- É encontrado especialmente em azeites vegetais (girassol, milho, soja etc.) e em alimentos que os contenham, como as conservas em azeite, entre outros.
- O ácido linoleico é convertido no organismo em ácido gamalinoleico, sendo, posteriormente, transformado no organismo no ácido graxo araquidônico.
- Embora o ácido linoleico, principal componente do ômega 6, exerça funções importantíssimas no organismo, não é conveniente que haja excesso do mesmo.
- Como em muitos outros aspectos da alimentação, a moderação e o equilíbrio, neste caso, são pontos fundamentais.




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