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Terça-Feira, 16 de Abril de 2024

Palavra do Leitor
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Palavra do Leitor
Reforma da Previdência e mercado
Por Do Diário do Grande ABC
20/09/2019 | 11:58
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 Artigo

Com a primeira votação da aprovação da reforma da Previdência pela Câmara dos Deputados muitos setores e agentes da economia começam a enxergar novo fôlego econômico, perdido nos últimos anos.

Mesmo não estando totalmente aprovada, a reforma previdenciária já traz novos ares às empresas brasileiras por restaurar a confiança dos investidores e, principalmente, por retomar o crescimento econômico do País.

Para se ter ideia, em pesquisa realizada pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) apontou-se que três em cada quatro empresários entrevistados consideraram a reforma da Previdência necessária para o Brasil.

O sentimento que fica deste levantamento é que a ala empresarial está em polvorosa diante das possibilidades advindas pelas novas regras de aposentadorias e benefícios sociais.

No segmento atacado distribuidor, a alta expectativa não é diferente. Uma das molas propulsoras da nossa economia, o setor por muitas vezes é espécie de termômetro da economia nacional, uma vez que lida direta e indiretamente com a chegada da comida no prato do brasileiro.

Ou seja, é setor sensível e perceptível às mudanças. E os números mostram que a agitação do tema Previdência já apresenta resultados.

O faturamento do atacado distribuidor experimentou crescimento de 6,07% em maio na comparação com maio do ano passado, quando o desempenho havia sido negativo em -9,29%, de acordo com a Abad (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores).

Conversando com alguns empresários e líderes do segmento atacadista distribuidor, muitos deles apostam suas fichas na aprovação da reforma para melhorar o ambiente macroeconômico neste segundo semestre.

Eles enxergam forte e indispensável sinalização que vai destravar a economia e garantir fim de ano mais ‘sossegado’ com a ampliação de possibilidades nos negócios e a abertura de novos mercados frente à indústria da transformação, ditadas fortemente pela tecnologia.

Entretanto, a mudança no sistema previdenciário não é tábua de salvação para recolocar o Brasil na rota de crescimento mundial. É preciso rever outras burocracias, como a alta tributação. O que fica em todos essas mudanças é que a reforma não é questão de governo, é questão do País em busca de crescimento econômico sustentável, que possa gerar emprego, melhorar a vida das pessoas e vislumbrar futuro próspero para as próximas gerações.

Rafael Martins é CEO da empresa LifeApps e gerente de tecnologia da companhia MáximaTech.

Palavra do Leitor

Ramalhão
Parabéns Santo André pelos 52 anos de alegrias proporcionadas não só ao povo de Santo André, mas também a todos aqueles que de você aprenderam a gostar. Obrigado a todos que sempre se dedicaram a dirigir nosso time, pois com todas as dificuldades, erros e acertos, nestes 52 anos o Santo André nunca deixou de ser time sério.
Donizete A. de Souza
Ribeirão Pires

Profecia
Seriam às 20 horas, 20 minutos e 20 segundos do dia 20 de 2020. O furacão, o maior de todos os tempos, atinge a Linha do Equador. Há grande explosão e formam-se mais 20 furacões, com direções distintas, de Norte a Sul, de Leste a Oeste, destruindo 20% das maiores cidades do mundo de 20 países. Morreriam 20 milhões da população do planeta Terra. Recebi esta mensagem telepática de uma dimensão maior, a dimensão das galáxias do universo infinito divino.
Kiyoshi Ikeda
Santo André

Sujeira na cidade
Não é difícil nos depararmos todos os dias com restos de comida espalhados por todos os locais de nossa Santo André. Onde presenciamos não raras vezes visitas de ratos, baratas, pombos e outros animais disseminadores de graves doenças. Com a palavra a Prefeitura, para responder por tão grave situação.
Nelson Chada
Santo André

Aeroporto
A implantação de aeroporto na região, conforme noticia este Diário (Economia, dia 16), parece mais utopia. Talvez essa ideia tenha tido tamanha repercussão – a ponto de merecer destaque por este periódico – pelo fato de que a iniciativa pode gerar R$ 1,8 bilhão por ano, a partir do reflexo em cadeia tanto para erguê-lo como para mantê-lo. O principal problema para tornar esse ‘sonho’ realidade é quanto à escolha do local para construi-lo. Aliás, o secretário executivo do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, Edgar Brandão, parece pensar o mesmo nessa questão. A região é imensa, com área de 825 quilômetros quadrados e população superior a 2,7 milhões de habitantes, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Está localizada nas encostas da Serra do Mar, com áreas verdes intocáveis. Além desses aspectos, é preciso também se preocupar com a chamada lei de causas e efeitos. Que os integrantes do Consórcio, ao avalizarem o projeto, pensem nos problemas que o aeroporto de Congonhas causa à população de seu entorno, na Zona Sul de São Paulo.
Arlindo Ligeirinho Ribeiro
Diadema

Loterias
Está na hora de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) das loterias, principalmente a Mega! Plagiando: brasileiro é tão burrinho! Será?
Tânia Tavares
Capital

Outra bica
De um lado morre de causa ‘indeterminada’ o delator que sujaria a fita de uns quantos, inclusive de Aécio Neves. De outro, grupo de petistas faz bolão e ganha R$ 120 milhões na Mega-Sena. Já que a fonte secou, arrumaram outra bica. Voltamos à estaca zero na criminalidade política? Nós não suportamos mais!
Mara Montezuma Assaf
Capital

Sobriedade
No Brasil em crise, com redução orçamentária de importantes ministérios para amenizar o deficit, não tem cabimento doar fortuna aos fundos partidários, ainda mais com a insistência dos deputados em desvirtuá-los para defesas advocatícias de seus pares, quando são precários os serviços básicos. Não seria o momento oportuno de, em nome da sobriedade, extinguir tais fundos? Que tal praticar ‘o que eu posso fazer pelo meu País’, em vez de ‘o que eu posso obter do meu País’.
Humberto Schuwartz Soares
Vila Velha (ES)




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